Concursos literários

SE OS ANIMAIS PUDESSEM LER, COMO SERIA A BIBLIOTECA DELES?
Para a decoração da biblioteca neste evento, afastamos algumas estantes para dar lugar a uma espécie de corredor estreito. Nele colocamos grande número de cordões pendurados e enfeitados com folhas e pequenos frascos de plástico, preenchendo todo o espaço deste corredor.

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Estes frascos batiam uns nos outros  fazendo barulho ao serem atravessados pelas crianças, para dar a ideia de estarem atravessando uma floresta cerrada.

No canto inicial, antes deste corredor, ficava a pequena biblioteca dos bichos, arrumada em meio a folhagens e galhos.

Os pequenos livros eram sobre assuntos que interessavam aos animais, naturalmente, e seus títulos em muitos casos podiam ser comparados a livros infantis famosos.

Exemplo:
As caçadas do tigrinho  (As caçadas de Pedrinho)
Ali Babá e os quarenta leões (Ali Babá e os quarenta ladrões)
Os três menininhos (Os três Porquinhos)
Macaco Pan, o macaquinho que não queria crescer (Peter Pan, o menino que não queria crescer)
A Gata Adormecida
Coelha de Neve e os sete coelhinhos
O Homem Mau e a Gatinha do Chapéu Vermelho
 Como escapar de uma caçada
Como construir um belo ninho
Como fazer sua toca mais segura
Como furar mosquiteiros
Como driblar os perigos da ratoeira

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 Para caracterizar a entrada da Biblioteca dos Animais, foi montada a parede da frente de
uma casinha, que tinha sido usada em um teatrinho na escola. As crianças entravam pela portinha da casa, e encontravam, à direita, a biblioteca e à esquerda, a entrada do corredor, já citado, o qual levava a uma “clareira” no meio da floresta.
A “clareira” foi montada no final deste corredor, onde três troncos de árvore cortados (feitos de caixas de papelão) ficavam à espera de quem se aventurasse ali. A criança podia colocar seu rosto nos buracos daqueles troncos, e se surpreender com o que via a sua frente: ao redor de sua face surgia uma juba de leão, pois havia um espelho no fundo, a refletir a criança, como se ela houvesse se transformado em um leãozinho (em cima dos troncos, disfarçado pelas folhas havia uma fenda para passar claridade). Nos outros dois troncos, haviam detalhes de diferentes animais, transformando quem ali espiasse em tigre ou coelho. Nem é preciso dizer que as crianças se encantavam com os três.

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 Por trás das estantes, montamos uma cabeça de gorila, como se ele estivesse espiando para a biblioteca das crianças.
Em outros espaços da biblioteca, foram colocados animais desenhados em papelão, com funções lúdicas. Em uma estante, uma arara bem colorida, e uma onça presa em um elástico a qual  se movimentava, ao ser puxada.
Na mesa do bibliotecário que fazia a troca dos livros emprestados, um leão de olhos verdes feitos com pequenas lâmpadas  que eram acendidas quando a resposta certa a algumas perguntas eram dadas pelas crianças. Discretamente, a bibliotecária manejava o dispositivo que acendia as luzes.
Pedia-se a quem tivesse visitado a “clareira”, para não contar aos outros o que havia lá, afim de manter viva a curiosidade de todos.
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O QUE VOCÊ ACHA QUE ACONTECERIA SE ALGUNS SERES EXTRA TERRESTRES VISITASSEM NOSSA BIBLIOTECA ?
Como nosso colégio estava com uma boa fama de realizar dramatizações para e com as crianças, um Grupo Teatral de nossa cidade, que estava se desfazendo, resolveu doar para nós diversas fantasias e até um disco voador!

Foi um incentivo e tanto, e tudo foi muito bem aproveitado. O disco voador serviu de motivação para um concurso literário em que se perguntou às crianças: “O que você acha que aconteceria se alguns seres extra terrestres visitassem nossa biblioteca?”

O disco voador foi colocado no centro da biblioteca e fez com que muitos quisessem participar do concurso. As ideias apresentadas nestas redações foram interessantíssimas. As turmas de crianças que ainda não estavam alfabetizadas participaram com desenhos.

Quando foram entregues os prêmios deste concurso, uma dramatização foi apresentada com o auxílio de duas professoras vestidas com macacões espaciais, um prateado e outro dourado (que faziam parte dos figurinos doados). Vinham de um planeta distante chamado “Rurister” e o disco voador atravessava o palco com grande rapidez, puxado por fios de nylon. Um diálogo interessante transmitia mensagens de incentivo para que todos cuidassem bem do nosso planeta, e cultivassem o hábito da boa leitura. Infelizmente o texto desta dramatização foi perdido, mas o que se contou aqui pode dar boas ideias a quem quiser fazer algo parecido.

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O BAÚ DO TESOURO   ou  (A INVASÃO DOS SAPOS)
Um baú misterioso, tipo daqueles das histórias de tesouro escondido, surgiu bem no centro da biblioteca, colocado sobre uma mesa. Estava bem fechado, com correntes grossas o O Baú do Tesouro002 compenvolvendo. De novo a curiosidade das crianças foi ao auge, motivando-as a participarem de um concurso literário com uma redação bem criativa sobre este acontecimento.

No dia da entrega dos prêmios aos três melhores colocados, foi aberto o baú e dele surgiu um grande sapo de pano macio com as perninhas bem soltas, balançantes. Ele trazia consigo vários pequenos filhotes semelhantes a ele e todos passaram a fazer parte da decoração da biblioteca.

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O modelo dos pequenos sapinhos, em tamanho ainda menor, também passou a ser usado como prêmio das atividades lúdicas da biblioteca, e na confecção de prendas para a festa junina anual do colégio.

AS AVENTURAS DAS MINHOCAS
As minhocas, mãe e filhas já estavam “morando” no Cantinho da Leitura por um bom tempo, quando nos veio a ideia de usá-las como motivação de mais um concurso literário da biblioteca. Se as crianças já gostavam tanto delas, certamente se interessariam com a motivação proposta: colocamos mochilas nas costas das minhocas e  lançamos o desafio com a frase  “ Estamos partindo em busca de aventuras”, dita pela minhoca mãe.20140709_115214 comp

Para chamar bastante a atenção de todos que entrassem na biblioteca, as minhocas foram colocadas sobre uma estante logo na entrada da mesma, com a frase escrita em um “balão” de diálogo.

As mochilas em tamanho pequeno foram emprestadas pelos meus filhos, e fizeram a caracterização perfeita  das viajantes…

As crianças deveriam imaginar quais as aventuras que as queridas minhocas viveriam e então descrevê-las para participar do concurso literário . O três primeiros colocados receberam como prêmio  mini minhocas de pano nas cores exatas das da biblioteca,  junto com chocolates.

BIBLIOTECA-CASTELO
A decoração da biblioteca começava já na porta de entrada, onde grandes fechaduras e ferragens antigas (feitas de papel preto) cobriam as originais.Porta do castelo 1

Uma ponte levadiça (feita com uma grande caixa de papelão da embalagem de uma geladeira) presa por grandes correntes (elos de papelão) se encontrava no chão, por onde passavam os que entravam na biblioteca. Em cima das estantes altas dos livros, ameias recortadas (também em papelão) davam ideia do perfil de um castelo antigo. Uma maquete sobre uma mesa, representando um castelo, mostrava que lá dentro também havia uma biblioteca. Sugestão para o Concurso Literário, com esta motivação:

“Se você morasse em um castelo, como seria sua vida? “

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Ou:” Se você viajasse no tempo, e vivesse em um castelo, como seria sua vida?

OS LIVROS SUMIRAM DA BIBLIOTECA! COMO ISTO ACONTECEU? COMO RESOLVER ESTE PROBLEMA?
Este foi o tema fictício de motivação para mais um Concurso Literário. As redações chegavam, com muitas ideias interessantes para explicar o acontecido. Mas uma dramatização foi realizada na hora da entrega dos prêmios para as mais criativas redações, e ninguém havia chegado nem perto da verdade.
Uma bruxa malvada, com raiva porque na biblioteca existiam poucos livros que mostrassem histórias de bruxas, fez com que todos  os livros desaparecessem num instante.
Agora, para que eles voltem, é necessário achar o anão Vitório, que tem mais poderes do que a bruxa malvada. Só ele poderá trazer o acervo da biblioteca de volta. As crianças rezam para que ele apareça.
Então, abre-se uma cortina, e aparece o anão Vitório, que fala as palavras mágicas, e a biblioteca volta ao normal. Ele manda as crianças lá, para verem que realmente o problema terminou. Mas, para evitar problemas futuros, ele doa uma pilha de livros com personagens bruxas para a biblioteca.
Fecha-se a cortina…
Então a bibliotecária resolve contar para as crianças o segredo daquele anão…Todos estavam achando engraçado que um dos professores mais altos do colégio estava, justamente ele,  representando  o papel de anão.
Este é o segredo:Anão001 comp

Em vez de um ator, dois estavam representando o anão Vitório. Os dois, um menor atrás de um outro maior, encostados em uma mesa coberta com uma toalha até o chão. O de trás emprestava seus braços ao anão, e o da frente, calçava os sapatos de homem com suas mãos, fazendo parecer ao público que eram os pés do anão, em cima da mesa. Com isto, a plateia tinha a ilusão de que realmente o ator era um anão que estava em pé em cima da mesa.

Final feliz para a história, com um detalhe engraçado e difícil de se imaginar: o truque do anão.

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UMA CAVERNA MISTERIOSA SURGIU NA BIBLIOTECA

Dentro da caverna (armada num canto da Caverna nisteriosa001 compbiblioteca) havia um baú de madeira com uma corrente grossa e uma coleira. Tudo isto mexeu muito com a curiosidade das crianças, que eram convidadas a participar de um concurso literário, escrevendo uma redação para explicar  o surgimento daqueles objetos ali. Na foto aparecem crianças desenvolvendo suas ideias sobre o acontecido, dentro da própria caverna.

No dia da entrega dos prêmios foi realizada uma dramatização em que aparecia a utilidade da coleira e da corrente : prender e levar embora um fantasma que havia na caverna, protegendo um tesouro que é distribuído como prêmio.

COMO SERIA A BIBLIOTECA DOS ANIMAIS MARINHOS, SE ELES PUDESSEM LER?

Um Concurso Literário foi lançado com este tema, para celebrar o Dia Nacional do Livro Infantil. ( 18 de Abril). Para motivar as crianças a imaginar e escrever sobre este assunto, foi montado um “fundo do mar” na entrada da biblioteca, com diversos detalhes interessantes.  Estes eram completados na medida em que as crianças traziam suas redações com outras ideias. Elas vibravam quando viam as ideias que tinham imaginado ali concretizadas.

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Exemplos:
-A bibliotecária era uma sereia
-Os peixinhos faziam fila para trocarem seus livrinhos
-Os livros eram de plástico para não estragarem
-Os livros estavam arrumados em pequenos baús
-Um polvo ajudava a arrumar os livros com seus muitos braços
-Um escafandrista trazia uma pilha grande de livros como doação
-A biblioteca ficava numa gruta, e tinha um tapete de flores
-Pequenos balões enfeitavam a biblioteca, presos por ancoras, para não se perderem
-O nome da biblioteca deles era “Biblioteca do Fundo do Mar”
-O nome da biblioteca era enfeitado de pequenas pérolas
– Uma estrela do mar também trabalhava na biblioteca
-Uma baleia ficava contando historinhas para os leitores
-Um navio naufragado servia de ponto de encontro para lerem, sentados nele
-Conchas de diversos tamanhos eram as cadeiras da biblioteca
-Muitas algas enfeitavam todo o ambiente
-Até um tubarão era sócio da biblioteca, e usava óculos
Títulos dos livrinhos desta biblioteca:
“Como fugir dos anzóis”
“A Peixinha adormecida”
“Carangueja de Neve e seus sete amigões”
“A Peixinha do Chapéu Vermelho”
“Aventuras em um navio naufragado”
“Como pegar a minhoca sem ser pescado”
A ARCA DE NOÉ ENCALHOU NA BIBLIOTECA.  COMO SAIRÁ DE LÁ?
Uma arca feita de caixas de papelão e coberta com papel marrom foi colocada em cima de uma mesa no centro da biblioteca.

Diversos animais estavam espiandoArca de Noé 1 comp pelas janelas da arca, e as crianças deveriam imaginar, em suas redações para participarem de mais um Concurso Literário, qual seria o fim daquele problema. Uns imaginavam a girafa conseguindo desencalhar a arca, outros inventavam máquinas sendo trazidas pelas aves, e até anjos vindo em socorro de Noé. Os prêmios dos concursos sempre tinham conotação com o tema usado na motivação. Neste caso, foram livrinhos embrulhados em papel colorido onde foram coladas figuras de um daqueles animais que estavam na arca.

UM BAÚ MISTERIOSO SURGIU NA BIBLIOTECA. O QUE ESTARÁ DENTRO DELE?
Em um canto da biblioteca foi armada uma tenda, e dentro dela, foi colocado um baú misterioso, todo envolvido em grossas correntes, no qual havia um aviso: PROIBIDO ABRIR.
O concurso literário usou este tema para motivação das redações que as crianças poderiam apresentar. Apesar de não ser obrigatório participar, estes concursos sempre tinham bastante adesões, pois  a imaginação fértil da garotada criava muitas histórias bem interessantes.
Exemplos:
-um grande tesouro estava ali, mas era amaldiçoado
-um bicho perigoso estava ali escondido, pronto para atacar, melhor nem chegar perto!
-havia ali um jogo secreto que só poderia ser jogado por pessoas muito especiais, para conseguirem salvar o mundo de um desastre
-havia uns sinais no baú que deveriam ser decifrados, para poder abri-lo

Para entregar os prêmios aos que melhor tivessem usado sua criatividade, foi realizada uma dramatização, em que era explicado o mistério: em letra bem pequeninha (que precisava de lente de aumento para ser enxergada), estava escrita a data em que se poderia abrir o baú, e foi o que a bibliotecária fez.

Uma carta do Cometa Halley estava lá dentro, e solicitava ajuda para o caso de não ter conseguido se apresentar como desejava ao mundo, em todo seu esplendor, com uma magnífica cauda. Isto já havia ocorrido 75 anos antes, e era esperada a repetição do fato, em 1986.

E o que aconteceu? Desta vez a apresentação do cometa foi insuficiente, e ele só foi avistado vindo de frente, e não de lado como costumam-se ser vistos os cometas, com sua longa cauda, deixando assim toda a população do mundo frustrada. Sabendo que todos iriam reclamar, ficou muito envergonhado e já imaginando o tempo de espera para a nova apresentação, pedia à biblioteca desta tão simpática escola o favor de lhe emprestar um livro bem grande para ajuda-lo a “passar o tempo” até lá.

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Depois, ele o devolveria, quando voltasse em 2061.

Neste momento, um livro enorme chega à cena, e é entregue ao Cometa. Ele sai todo feliz, abanando para as crianças, abraçado ao Livrão.

Os prêmios eram bauzinhos misteriosos envolvidos com correntes, cheios de balas e chocolates.

COMO VOCÊ IMAGINA QUE SERÁ A BIBLIOTECA DO FUTURO?
O ano 2000 ainda estava longe e queríamos fazer o nosso primeiro Concurso Literário na biblioteca do CEMJ. Lançamos então a proposta, simplesmente colocando cartazes pelo colégio, e na própria biblioteca.

“Como você imagina que será a nossa biblioteca no ano 2000?”

Pena que não guardamos estas redações para expor no ano 2000, pois seria muito interessante comparar os sonhos e fantasias com a realidade, quando este ano chegou. Mas lembro bem que as crianças imaginavam robôs sendo bibliotecários, livros sendo pedidos a computadores que falavam, livros sendo entregues por esteiras rolantes. Comentavam que também as calçadas nas ruas funcionariam com esteiras rolantes, e muitas outras ideias que remetiam à ficção científica.

Nada impede que se faça de novo esta pergunta, em outro Concurso Literário de Redações:

COMO VOCÊ IMAGINA QUE SERÁ A BIBLIOTECA DO FUTURO?

Mas sem esquecer de guardar cópias destas redações em uma espécie de cápsula do tempo, em que se lerá “Proibido abrir antes de se passarem 50 anos…” E ainda pode-se colocar lá fotos, objetos interessantes, para que os futuros usuários da biblioteca possam ter ideia de como era a vida e a biblioteca dos alunos desta época.

Veja aqui, ideias da biblioteca no futuro que surgiram nestas redações.

“ESCUTO, SINTO E ESCREVO”
Este concurso literário foi realizado no CEMJ em 1978 pelo Departamento Cultural da APP do qual eu fazia parte. As professoras colaboraram tocando uma música clássica especialmente escolhida para os alunos, em suas salas de aula.DSC00931

As crianças deviam fechar os olhos enquanto ouviam a música, prestar atenção ao que sentiam, e depois escrever sobre isto. Os pequenos que ainda não eram alfabetizados deviam desenhar sobre o que sentiram.

Uma comissão julgadora escolheu os melhores trabalhos, que foram premiados com um livro e uma medalha, além da gravação da música motivadora e da sua redação.

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Em 1979, preocupados com o fato de tão poucas pessoas gostarem de ler, nós do Departamento Cultural da APP, criamos um concurso de histórias infantis para os pais e
professores de nossos alunos.

As crianças se entusiasmaram com a ideia e procuraram motivar os adultos a sua volta. Nove historinhas interessantes foram escolhidas e com elas foi editado um livro.

Conheça aqui uma destas historinhas: O cachorro sem cabeça
Índice: (em breve transcrição de cada uma das histórias com fotos das ilustrações)
1 – O cachorro sem cabeça
2 – Pipo, o pintinho
3 – O coelhinho travesso
4 – O cachorrinho
5 – Brigitti, a gatinha egoísta
6 – Peninha
7 – O menino e a estrela
8 – Das crianças e do arco-iris
9 – A maçã da menina pobre
Não se esqueça de conferir também OUTROS EVENTOS, DIA DO FOLCLORE, DIA DOS PROFESSORESDIA DAS CRIANÇAS e 
BIBLIOTECA MAIS ATRATIVA.

3 ideias sobre “Concursos literários

  1. Ola,
    Nao consigo visualizar com nitidao o arquivo do “escuto, sinto e escrevo”.
    Eu ganhei este concurso. Tenho a medalha e meu desenho enquadrado em casa e acho que sou eu na foto.
    Eh possivel cinseguir este material?

    • Fiquei feliz com seu comentário! Que coisa linda você fez colocando seu desenho em destaque em sua casa! Sempre me sinto recompensada mil vezes quando vejo que os trabalhos do Departamento Cultural da APP e os da Biblioteca foram tão apreciados assim. Para atender seu pedido recoloquei a foto, agora com maior resolução. Clicando sobre ela você conseguirá ver sua foto bem maior. (tomara que seja a sua mesmo) Um abraço carinhoso para você !

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